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Gestão da felicidade: ações práticas para implementar

Você já ouviu falar sobre felicidade organizacional? Isso é um recurso que leva os colaboradores a sentirem-se felizes no ambiente de trabalho para que, por meio da motivação, possam trabalhar melhor. Por essa razão é essencial falar sobre gestão da felicidade.

Perseguir a satisfação dos funcionários é tão fundamental quanto buscar a satisfação dos clientes. Sem satisfação não há motivação e, nesse cenário, os resultados pessoais e coletivos são comprometidos.

Neste artigo, vamos abordar a temática da gestão da felicidade, mostrando como esse assunto tem relação com os resultados organizacionais.

Boa leitura!

O que é gestão da felicidade?

A gestão da felicidade consiste no esforço de tornar agradáveis o ambiente de trabalho e as experiências nesse ambiente. Sem uma gestão da felicidade, a gestão de recursos humanos tende a ter números negativos no que diz respeito a produtividade.

Em resumo, são esforços de geração de satisfação e realização pessoal no ambiente de trabalho. Existem estudos de sobra que apontam uma ligação direta entre a felicidade e os resultados obtidos na performance no trabalho.

Falar de gestão de felicidade é, portanto, tocar em um assunto essencial para a lucratividade da organização.

Importância da gestão da felicidade

A felicidade organizacional representa uma grande oportunidade para os negócios, pois é uma forma satisfatória de melhorar os resultados empresariais e ainda provar de ambientes mais saudáveis para o trabalho.

Mas no processo de implementação da felicidade organizacional, os gestores exercem um papel central, pois mais do que ações pontuais, trata-se de uma mentalidade e um modo de encarar cada processo desenvolvido.

A principal mudança, inclusive, está relacionada ao modo como o gestor é visto. Sem uma cultura de felicidade, ele é visto como um chefe. Quando há mudança de cultura, passa a ser visto como um líder.

Fontes de felicidade

Motivar funcionário é uma das tarefas da gestão da felicidade. Mas, para conseguir isso, é preciso entender aquilo que mais fortemente motiva as pessoas e são suas fontes de felicidade.

Em alguns dos nossos artigos, falamos sobre uma teoria da personalidade humana que divide o processo de amadurecimento humano em doze fases, sendo que em cada uma dessas fases a pessoa tem uma motivação principal.

Enquanto as três primeiras fases são inconscientes, a quarta e a quinta são os níveis onde as pessoas mais se encontram. Nessas fases, as motivações mais fortes estão relacionadas a aceitação social e competitividade.

Por isso, fontes importantes de felicidade são empresas que conseguem gerar um time engajado, que se veem como uma verdadeira família e, ao mesmo tempo, conseguem deixar claro um plano de carreira e estimular o crescimento.

Quem é o responsável pela gestão da felicidade?

O principal responsável pela gestão da felicidade é justamente o gestor da empresa. Essa atribuição, no entanto, pode ser dividida com outros cargos e funções, especial o Recursos Humanos e os líderes de equipes.

Ações de endomarketing, inclusive, são muito eficientes para ajudar a construir ambientes de maior engajamento e felicidade.

Atitudes práticas de gestão da felicidade

Até aqui, conhecemos melhor o que é gestão da felicidade, além de sua importância, principais fontes de felicidade e atribuições nesse processo. Diante de tudo isso, você deve estar pensando em como implantar a felicidade organizacional, na prática.

Em primeiro lugar, vale a pena recordar o que dissemos anteriormente: mais do que ações, a gestão da felicidade diz respeito a uma mentalidade, ou seja, é preciso antes de tudo mudar certas ideias e concepções da liderança.

Sem uma liderança convencida, a gestão da felicidade torna-se impossível. Só depois desse convencimento será possível aplicar ações práticas, como as citadas a seguir:

Proporção de bem-estar

As pessoas precisam se sentir bem. Proporcionar isso durante o dia a dia de trabalho é um pouco difícil, sobretudo em jornadas mais exigentes. Por essa razão, os ambientes e cronogramas de trabalho devem ser adaptados para que o bem-estar seja priorizado.

Uma ação prática nesse sentido é oferecer tempos de descanso, ginástica laboral, coffe breaks, etc.

Identificação dos motivadores de felicidade

Lembra que mencionamos anteriormente as fontes de felicidade? Aquelas são informações generalistas e dizem respeito às pessoas como um todo. Mas as particularidades de cada um escondem riquezas enormes que podem ser os motivadores de certos funcionários.

Alguém que está tendo o primeiro filho, por exemplo, naquele momento o que mais irá gerar felicidade para ele é receber algo ou algum benefício que o ajude a cuidar daquela criança. Existem empresas que oferecem licença paternidade e maternidade estendidas justamente por isso.

Para uma gestão da felicidade eficiente, uma boa ação é identificar as micro-razões de felicidade de cada um.

Crescimento do engajamento da marca

Focar no engajamento da equipe também é uma boa ideia. Segundo o nosso artigo sobre como aumentar o engajamento dos colaboradores, algumas ações são especialmente efetivas, nesse sentido. Confira-as a seguir:

  • bonificações e valorização salarial;
  • estímulo a feedbacks positivos;
  • eventos, cursos e palestras;
  • investir em um clima organizacional positivo; 
  • autonomia;
  • treinamento da liderança; 
  • endomarketing efetivo.

Ao promover essas ações, os colaboradores se sentirão mais motivados e engajados ao redor da marca, favorecendo o surgimento de ambientes de trabalho marcados pela felicidade.

União das equipes

Existem empresas que contam com um nível de divisão entre as equipes que é muito prejudicial, pois elas acabam combatendo entre si ao invés de, em união, perseguir os objetivos da empresa.

Para gerar a felicidade organizacional, portanto, o caminho ideal está justamente em identificar a causa dessas divisões e proporcionar união em prol da empresa.

Apresentação do plano de carreira

Por fim, é fundamental dar ao colaboradores uma perspectiva de crescimento. Por isso, tenha claro um plano de carreira para cada profissional, evidenciando quais são as capacitações necessárias para subir a cada nível.

Conclusão

Neste artigo, conferimos melhor o que é gestão da felicidade, entendendo isso como esforço de tornar agradáveis o ambiente de trabalho e as experiências nesse ambiente. Conhecemos, ainda, algumas atitudes práticas de promoção à felicidade organizacional.
Que tal como uma ajuda com isso? Deixa seu endomarketing nas mãos de quem entende. Entre em contato com a 21BRZ e descubra como podemos ajudar sua empresa em seu endomarketing.

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