Você já deve ter visto algum guru do marketing dizer que o mundo agora será todo digital, e que o negócio físico e empreendimentos presenciais estão fadados a sumirem. Essa teoria se esforça muito mais após uma pandemia global, que forçou o fechamento de comércios e estimulou um significativo aumento das vendas online.
No entanto, um case recente mostra exatamente o contrário: o Google anunciou que inaugurará sua primeira loja física nos EUA, acenando positivamente para a entrada no varejo. Tal estratégia não é inédita, a Apple já arrecadou bilhões de dólares nas últimas décadas com suas lojas físicas (já são mais de 270 lojas nos EUA).
A nova loja ficará em um local estratégico: justamente no campus da cidade de Nova York, no bairro do Chelsea, que atualmente abriga mais de 11 mil funcionários.
O que será vendido no negócio físico do Google?
No passado, o Google já havia investido em negócio físico nas chamadas lojas pop up, que são lojas temporárias, para divulgar e propagar seus produtos. Dessa vez, no entanto, o investimento é em uma loja fixa, com a disponibilidade de atender e receber dezenas de clientes todos os dias.
Com preço de varejo, o Google informou que venderá smartphones Pixel, Pixelbooks e monitores de atividade física Fitbit junto com dispositivos domésticos inteligentes Nest. Além disso, a loja servirá de ponto de retirada dos pedidos realizados online.
O que aprender com isso?
Uma estratégia de marketing não pode ser reducionista. Precisa, antes de tudo, compreender profundamente o público-alvo e investigar de que modo é possível atender o cliente em todos os pontos de contato necessários para promover uma experiência de total satisfação.
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